Novas profissões em tempos de Instagram
Pensamos em novas ocupações que podem surgir
Agora que não conseguimos mais andar sem um iPhone na mão (sim, somos burguesas e neuróticas), pensamos que novas profissões podem surgir. Se você achava que era moderno ser uma cake designer (a boa e velha boleira) caia na real! Há todo um mundo pela frente para ser preenchido! E você pode ser mais moderno que todo mundo e virar, por exemplo, um editor de moda de Instagram! Como somos legais e sabemos que a vida anda dura, pensamos em novas profissões para você.
Editor de moda de Instagram
Pessoa que dedica a vida a fazer editoriais de moda usando o famoso aplicativo do iPhone. Ela produz foto das amigas (um amigo desta que escreve já quase fraturou seu pescoço para que ela “posasse” bem para uma foto), de si mesma etc. Pode muito bem vender seu trabalho para marcas!
Modelo de Instagram
Gente que tira tanta, mas tanta foto de si mesma usando o aplicativo que vira praticamente uma modelo profissional. Ela descobre sozinha seus melhores ângulos, seus closes e aprende a posar. E ainda é uma modelo com qualidades de fotógrafa... ou uma fotógrafa com qualidades de modelo.
Produtor de conteúdo de Twitter
Profissão que na verdade já existe. Mas quem tem esse trabalho costuma fazer meio mal, vamos combinar. A pessoa que tuíta piadas engraçadas e consegue contar altos bafos em 140 caracteres bem que pode (e deve) descolar uma graninha extra fazendo isso, vai.
Ombudsman de Facebook
Pessoa que analisa o Facebook dos outros e dá uns toques. Esta que vos escreve AMARIA ter esta profissão. O profissional em questão avisaria, por exemplo, que ter perfil de casal é ridículo. E que exagerar nas fotos do filho também. E, principalmente, que quem só escreve em inglês no Twitter, se for brasileiro e morar no Brasil, é cafona. A gente fala português, filho.
Stalker
Hoje em dia, todos somos stalkers. Sim, não diga que é mentira. Passamos metade do nosso dia (no mínimo) acompanhando a vida de namorados, paqueras, ex-namorados, ex-namoradas de paqueras de amigos e por aí vai. Sabemos tudo sobre a pessoa via Twitter, Instagram, Facebook. Podemos todos nos profissionalizar e trabalhar como detetives. A ideia: usar neurose pelo menos para ganhar dinheiro!