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Claudia Adão
A assistente social faz questão de looks étnicos e alegres que exaltem sua negritude
Nem só de grifes caras e estilistas famosos se faz a elegância de uma pessoa. Mais do que peças importadas ou itens exclusivos, estilo mesmo é aquele que vem da alma. Para não me deixar mentir, Claudia Adão foi a convidada da vez da nossa Semana de Moda. Ela, que é assistente social, porta-bandeira, missionária, estudante e ainda aos domingos ajuda os pais na famosa barraca de acarajé na feira de artes do Parque Trianon, na Av. Paulista, em São Paulo, é um exemplo de alto astral que transparece nas roupas que veste.
Claudia não faz questão de marcas ou grifes. Mas fez questão de citar o nome de cada pessoa que a presentou com alguma peça do seu guarda-roupa. Na galeria acima, além de você conhecer o estilo desta bela mulher, vai também se aproximar das pessoas que fazem parte da sua vida. Dona Elvira, Tia Cida, a amiga Cristina e por aí vai...
Ela também adora deixar estampado suas origens e sempre busca um tom étnico nas suas produções. "Minha vida é bem corrida. Trabalho no Senac, faço pós graduação, inglês, aula de expressão corporal, trabalho na barraca dos meus pais e também na igreja. Sendo assim, uso roupas confortáveis e versáteis que acompanhem este ritmo frenético e mostrem alegria, feminilidade e claro, minha negritude”, conta.
Mais do que aprovada, Claudia! Não só em estilo, mas também em lição de vida.
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