Calma, Betty!

Betty Gofman, a Dayse de Caminho das Índias, mostra suas lembranças de viagem

por Luíza Karam em

Foi difícil conversar com Betty Gofman. Aos 44 anos – 25 de carreira – a carioca não para. Comanda a reforma da casa, encerrou há pouco as grava­ções do longa O Natimorto, com previsão de estrear es­te ano, e integra o elenco de Caminho das Ín­dias. Vive pra lá e pra cá, mas sempre arruma tem­po para me­ditar e fazer ioga. “A ioga é o que mais me apro­xi­ma da Dayse. Mas, ape­sar de estar sempre correndo, não sou tão doi­da co­mo ela!”, diverte-se. A casa de Bet­ty é repleta de mi­mos trazidos de viagens. Es­sa foi a ma­­­­­­neira que encontrou para ter por perto um pouco dos lu­­ga­res visitados. Conheça os pre­fe­ri­dos.

1. Enfeite “Ele vêm do Butão e protegem minha casa.” 2. Placa “Amo ani­mais! Comprei na feira de San Telmo, durante uma viagem à Ar­gen­tina.” 3. Escultura “Trouxe da Índia.” 4. Enfeites “O conjunto de mú­si­cos é in­diano, do Rajastão.” 5. Elefante “Comprei no Rajastão, na Índia. Deixo-o po­sicionado com o bumbum virado para a porta de casa, para dar sor­te.” 6. Vestido “Ganhei este Marc Jacobs do meu marido [o di­re­tor da Fundação Roberto Marinho, Hugo Barreto], em Paris.” 7. Esto­jo “Dei­xo mi­nha ma­quia­gem neste estojinho, de Nova York.” 8. Ócu­los “Com­­prei es­tes Tom Ford porque são lindos! Mas nunca usei...” 9. Coelho “Es­te aba­jur fofo veio da Es­panha e fica lindo quando aceso.” 10. Re­ló­gio “Ele des­perta fazendo barulho de sinos. É uma delícia acordar as­sim!” 11. Bo­ne­quinho “A toy art japonesa comprei em Nova York.”

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