Brinquedos mais absurdos de ontem

As lembranças dos brinquedos estranhos de nossa infância, como uma boneca que fazia cocô

por Nina Lemos em

Boneca Papinha. Esta boneca era um hype dos anos 70 por uma razão escatológica: ela fazia cocô! Sim, ela vinha com uma papinha que, depois de ingerida, saía por um buraco no bumbum do brinquedo. O pior é que o cocô da boneca não saía direito, ele ficava, digamos, meio entalado.

Bebê Atchim. Achamos uma graça este boneco que tinha rinite crônica. O que ele fazia? Espirrava. Sim, o pobre era alérgico.

Bebê Coração. Outro bebê doente. Vinha com um estetoscópio e um termômetro. E olha que na época ainda nem existia o transplante.

Forte Apache. Todos os meninos tinham um. E as meninas mais atrevidas também. O objetivo da brincadeira era... matar índios! Sim, o forte era invadido pelos “americanos legais”, do exército, que se defendiam... matando os índios! Pecado falar disso hoje, melhor parar.

Boneca Amelinha. Esta é para quem tem 40 anos. Mas garantimos. Existiu uma boneca chamada Amelinha! Em homenagem à música que diz “Ai, meu Deus, que saudades da Amélia/ Amélia não tinha a menor vaidade/ Amélia que era mulher de verdade”. Ela era, basicamente, uma dona de casa submissa e otária.

Barbie Face. Espécie de boneca-homem-tronco. Tratava-se de uma cabeça enorme da Barbie que era maquiada. O resto do corpo? Bem, não existia.

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