Biólogo e neurocientista,
ele é uma das vozes mais
ativas na defesa da ciência
brasileira e na divulgação
do conhecimento científico

Foto: Jorge Bispo/ Trip

Stevens Rehen:
ciência para
abrir mentes

Apesar do nome de gringo,
Stevens Rehen é carioca
e foi criado entre Andaraí
e Tijuca, na zona norte
do Rio de Janeiro

Foto: arquivo pessoal/ divulgação

Ele já quis ser músico,
jogador de vôlei e
veterinário, mas, inspirado
nas revistas de divulgação
científica, escolheu a
faculdade de biologia e
dedica sua vida para tornar
a ciência mais acessível

Foto: arquivo pessoal/ divulgação

“A falta de engajamento
é consequência da
incompreensão de como
a ciência muda o mundo,
todos os dias, e de seu
impacto sobre a vida quando
o conhecimento é gerado
dentro do próprio país”

Foto: arquivo pessoal/ divulgação

Professor da Universidade Federal
do Rio de Janeiro, onde estudou
da graduação ao doutorado, Stevens
lidera desde 2014 as pesquisas do
Instituto D’Or, financiado pelos
donos da rede D’Or São Luiz

Foto: Jorge Bispo/ Trip

“Torço muito para que essas
iniciativas se multipliquem,
mas isso não resolve
o problema da ciência
brasileira, que precisa,
como qualquer ciência do
mundo, de investimento
público também”

Foto: Jorge Bispo/ Trip

Entre os maiores feitos
de Stevens como pesquisador
está o estudo pioneiro
que ajudou a desvendar
a ligação entre o vírus
zika e a microcefalia

Foto: arquivo pessoal/ divulgação

Os testes que fez com modelos
de minicérebros criados a partir
de células-tronco foram parte
de uma mobilização nacional que
colocou o Brasil na vanguarda
da pesquisa mundial sobre zika

Imagem: reprodução

“É um caso que vai ficar
marcado na história por
mostrar como a ciência
brasileira é forte e
responde rápido a um
problema”, diz

Foto: Jorge Bispo/ Trip

Professor titular do
Instituto de Ciências
Biomédicas da UFRJ, a
carreira de Stevens também
inclui a sala de aula e
a luta pela relevância
desses espaços

Imagens: reprodução

“Você tem toda uma
desconstrução do que
é a universidade, do que
é o papel da ciência e
do cientista na sociedade,
e isso preocupa tanto
quanto ou mais do que
a falta de recursos”

Foto: Jorge Bispo/ Trip

“Há uma necessidade
de seguir lutando, mas,
ao mesmo tempo, há uma
asfixia estratégica
da ciência”

Foto: Jorge Bispo/ Trip

Para além da universidade e
dos laboratórios de pesquisa,
Stevens quer que sua voz ecoe
mais longe pela popularização
e divulgação científica

Foto: Guilherme Leporace/ divulgação

“Para curtir ciência
é preciso se identificar
com ela, conhecer seus
personagens. Esse é
o único caminho”

Foto: Jorge Bispo/ Trip

O podcast Trip com Ciência é uma
dessas iniciativas. Partindo de
assuntos como corpo, drogas e
acolhimento, ele promove encontros
entre grandes pesquisadores e
celebridades de outras áreas

Figuras como Walter
Casagrande, Maria Ribeiro
e Rodrigo Lombardi já
contaram suas experiências
nos papos com nomes da
ciência nacional, como
Ricardo Galvão, Natália
Mota e Márcia Barbosa

Foto: Fernando Martins/ Trip

Mas os planos de Stevens
não param por aí: ele quer
seguir nos aproximando das
pesquisas e dos próprios
cientistas para mostrar
como o conhecimento
científico é absolutamente
fundamental 

Foto: Jorge Bispo/ Trip

“Eu gostaria de ter
outros canais para falar
de ciência – é uma questão
de ambição e motivação
pessoal. Tem muita gente
fazendo, mas a quantidade
ainda não é suficiente
para o tamanho do Brasil”

Foto: Jorge Bispo/ Trip

Conteúdo que transforma

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