Juventude, corpo e afetos são temas abordados pelo premiado diretor paulistano
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Formado em cinema pela Faap, Esmir Filho ficou conhecido por dirigir “Tapa na Pantera”, um curta bem-humorado sobre uma idosa que consome maconha
Crédito: divulgaçãoEnquanto circulava por festivais, em 2006, o curta foi parar na internet e viralizou de forma inesperada
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“Alguém que não conheço postou no YouTube. Foi um fenômeno cultural e espontâneo, tomou uma grande proporção”, conta Esmir
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Ainda em 2006, ele lançou “Alguma Coisa Assim”, que levou o prêmio de melhor roteiro para curta-metragem no Festival de Cannes
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A história se passa na Rua Augusta, em São Paulo, e narra as descobertas sexuais e sentimentais de dois adolescentes
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O curta foi desdobrado em um longa-metragem codirigido por Mariana Bastos, que acompanha a vida dos mesmos personagens ao longo de dez anos
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Com o longa “Os Famosos e os Duendes da Morte”, de 2010, o diretor seguiu esmiuçando as descobertas e contradições adolescentes
Crédito: reprodução O longa levou o prêmio de melhor filme no Festival do Rio e entrou na seleção oficial do Festival de Berlim daquele ano
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“É um retrato da juventude melancólica da internet, simbolizado pela frase ‘estar perto não é físico’, que é dita no filme”, explica
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A série “Boca a Boca”, de 2020, conta a história de adolescentes de uma pequena cidade que são afetados por uma síndrome causada pelo beijo
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“A série parte da seguinte pergunta: com todas as possibilidades de telas e conexões virtuais, o que resta do físico?”
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A produção estreou na Netflix em mais de 190 países e, no elenco, estão nomes como Denise Fraga, Grace Passô e Bruno Garcia
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“Meu trabalho, de modo geral, discute sobre tolerância, afeto e sexualidade. A liberdade dos corpos e dos desejos ainda é tabu e expressar isso é político”