O que aprendi com a população de rua, por Júlio Lancellotti
5 coisas que as pessoas em situação de rua ensinaram ao padre, teólogo, pedagogo e ativista pelos direitos humanos
Crédito: Mariana Pekin/ Trip
O olhar como senha
Dependendo de como olha, você recebe uma resposta imediata. Sempre existe uma reação quando você olha de verdade para quem está na sua frente
O olhar como senha
Crédito: Mariana Pekin/ Trip
Caminhar com eles e não por eles
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Caminhar com eles e não por eles
Saber que cada pessoa é uma pessoa, cada história é uma história e alguns carregam feridas que não mudam mais
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Saber ouvir
Ter uma escuta que faz uma leitura da dor e da história de cada pessoa. Mesmo que o silêncio seja predominante, é importante reconhecer o que está querendo dizer
Saber ouvir
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Estar junto
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Nos momentos de alegria e, principalmente, nos momentos de dor, quando a pessoa está presa ou foi injustiçada, companhia e acolhimento fazem toda a diferença
Estar junto
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Escutar sem questionar
Crédito: Mario Ladeira/ Trip
Você não fica amigo de ninguém perguntando o que a pessoa fez. Eles acabam pedindo aqui o que outras instituições não dão, justamente por se sentirem seguros e ouvidos