Da paracanoagem ao kitesurf, o esportista está sempre se reinventando
Por: Carol Ito
Fernando Fernandes: o homem-pássaro
Fernando Fernandes já se reinventou algumas vezes: foi modelo, participou de reality show e virou paratleta
Por: Gabo Morales/ Trip
Depois de sofrer um acidente de carro que o deixou paraplégico, em 2009, ele encontrou no esporte a melhor terapia para a sua reabilitação
Por: Gabo Morales/ Trip
Na paracanoagem, levou o título de tetracampeão mundial, tri pan-americano, tetra sul-americano e penta brasileiro
Por: Gabo Morales/ Trip
“O buraco é lá embaixo. Pra você chegar aqui, pra falar disso, eu só vou conseguir falar quando você entender que o que eu faço você não faz”
Fernando também é fundador do Instituto Fernando Fernandes Life, que ajuda crianças com dificuldades motoras por meio da canoagem
Por: Gabo Morales/ Trip
Ele se tornou um dos maiores divulgadores da modalidade, que decidiu abandonar depois de ter ficado de fora dos Jogos Olímpicos de 2016
Por: Gabo Morales/ Trip
“Fui vítima da má administração dos regulamentos, que permitem que alguém com mais mobilidade leve vantagem”
Por: Marcio Rodrigues / MPIX / CPB
Sem o caiaque, ele decidiu se lançar em uma nova paixão: o kitesurf. “Quando percebi que podia voar, senti como se tivesse ganhado um superpoder”, diz
Por: Daniel Sigaki / Trip
“A partir do momento que eu me aceitei, o que a outra pessoa espera é problema dela. Pra mim, a cadeira de rodas é uma característica dentro do Fernando”
O paulistano segue uma trajetória fluida, levado pelos ventos. Da passagem pelo Big Brother Brasil, em 2002, procura se esquivar. “Já passou”, diz
Por: Daniel Aratangy/ Trip
Antes do acidente, ele também foi modelo de grifes como a italiana Dolce&Gabbana
Por: divulgação
“Sou bonito, luto pela minha beleza e ela me favorece. Esse lance de ser deficiente e ser visto como coitadinho, como o corpo estranho, me incomoda”
Por: Pablo Saborido/ Trip
Fernando também ganhou os holofotes como apresentador do programa Além dos limites (Canal Off) e do quadro “Sobre rodas”, no Esporte Espetacular (Globo)
Por: Renato Balbino/ divulgação
Ele quer que a cadeira de rodas não seja vista como uma limitação, mas sim uma característica: “Deficiência física é uma coisa, incapacidade é outra”