A trajetória de um dos nomes mais influentes do rap nacional
Por: Carol Ito Foto: Lucas Tomaz Neves/ ONErpm Studios
A lealdade de Djonga
Gustavo Pereira Marques ganhou o apelido aleatório de Djonga na adolescência, quando frequentava batalhas de MCs, em Belo Horizonte (MG)
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Suas rimas ácidas, que escancaram a desigualdade social e o racismo, fizeram com que ele conquistasse números dignos de um ídolo pop na internet
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“É muito ruim quando você, com 10 anos de idade, anda na rua e alguém acha que você vai roubá-lo. Eu soube desde cedo que era preto”, conta
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Seu álbum de estreia, “Heresia”, de 2017, foi considerado o melhor do ano na lista da revista Rolling Stone
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Entre os artistas que ele admira estão nomes como MC Smith, Criolo, Emicida, Flora Matos e Cazuza
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“Assistia ao filme ‘Cazuza – O tempo não para’ todo dia de manhã. Pensava: ‘Pô, quero ser cantor igual esse cara aí’”, relembra
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O mineiro chegou a cursar a faculdade de história, que largou para viver de música quando estava perto de se formar
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“Algumas coisas eu achei interessante demais aprender. Por outro lado, é a história dos vencedores que é contada”, diz
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Com a mesma firmeza de suas letras, ele defende a cena do rap mineiro: “O Brasil tem uma dívida histórica com Minas Gerais”
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“Tem muito artista foda que acaba indo pro Rio ou pra São Paulo pra não ficar fora do jogo. Eu não quero brincar assim, quero jogar o jogo da minha casa”