Um roteiro para conhecer a história e vivenciar as influências africanas por aqui
Foto: Marcio Ferreira/ divulgação
Igreja da Boa Morte
São Paulo (SP)
Ali, pela primeira vez, negros e brancos sentaram-se lado a lado em uma igreja na capital paulista
Foto: divulgação
Museu Afro Brasil
São Paulo (SP)
O acervo aborda temas como religião, trabalho e escravidão, registrando a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira
Foto: Jose Cordeiro/ divulgação
Cerca de 800 famílias vivem no espaço, que permite conhecer as tradições locais passadas e é uma forma de preservação da memória quilombola
Foto: prefeitura de Búzios/ divulgação
Quilombo da Rasa
Búzios (RJ)
Centro Cultural José Bonifácio
Rio de Janeiro (RJ)
Ali funciona o Centro de Referência da Cultura Afro-Brasileira, com exposições, espetáculos, cursos e uma biblioteca com mais de 750 títulos
Foto: Alexandre Macieira/ Riotur/ divulgação
Hoje um museu a céu aberto, foi construído para o esvaziamento do comércio de escravos na antiga rua Direita e descoberto acidentalmente durante a obra do Porto Maravilha
Foto: Fernando Frazão/ divulgação
Cais do Valongo
Rio de Janeiro (RJ)
União dos Palmares
Alagoas
O local recria o ambiente da antiga República dos Palmares, berço da resistência negra. O quilombo é tombado como patrimônio histórico e recebe visitas
Foto: Marcio Ferreira/ divulgação
Nas músicas, os blocos falam sobre a valorização da cultura negra e a luta contra o preconceito. Na percussão tem atabaque, surdo, repique, timbau e tarol
Foto: Edson Ruiz/ Secult/ divulgação
Blocos afro
Bahia
Cafuá das Mercês
São Luís (MA)
O antigo mercado de escravos é hoje o Museu do Negro, com exibição de vestimentas de grupos africanos, obras de arte e objetos da época da escravidão
Foto: Setur Maranhão/ divulgação
No museu, instalado num enorme casarão colonial, há roupas, adereços e objetos das danças e manifestações religiosas locais, como bumba-meu-boi
Foto: divulgação
Centro de Cultura Domingos Vieira Filho
São Luís (MA)
Casa dos Contos
Ouro Preto (MG)
Construída no século 18, virou sede da administração e contabilidade pública e preserva um pouco da história dos escravos e do dinheiro produzido pelo garimpo
Foto: divulgação
A santa era padroeira dos escravos e os primeiros frequentadores da igreja eram os negros que estavam à margem da sociedade
Foto: Setur Cuiabá/ divulgação
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Cuiabá (MT)
Comunidade Tia Eva
Campo Grande (MS)
Remanescente de um quilombo, se transformou em um bairro da capital. A maior parte dos moradores são descendentes de Eva Maria de Jesus, escrava que nasceu em MG
Foto: divulgação
Paço do Frevo
Recife (PE)
O espaço é dedicado à difusão e pesquisa do frevo, ritmo que baseia-se na fusão de gêneros como marcha, maxixe, dobrado e polca, e sua dança foi influenciada pela capoeira
Foto: Josivan Rodrigues/ divulgação
É ponto de reunião e de ações culturais da juventude negra da cidade. A praça ganhou um grande portal com 54 colunas representando cada um dos países do continente africano
Foto: Daniel Castellano/ divulgação
Memorial Africano
Curitiba (PR)
Abriga uma das principais rodas de carimbó do Pará. O ritmo é um samba paraense de raiz com influências indígenas e africanas
Foto: divulgação
Espaço Cultural Coisas de Negro
Belém (PA)
Em um país em que 54% da população se autodeclara negra, visitar e conhecer nossas influências africanas é essencial para a valorização dessa cultura
Foto: Ascom RRNE - Mi/ divulgação
Conteúdo que transforma
Foto: Rosilda Cruz/ Setur Bahia/ divulgação Leia mais