15 lugares
essenciais de
cultura negra
no Brasil

Um roteiro para conhecer
a história e vivenciar
as influências africanas
por aqui

Foto: Marcio Ferreira/ divulgação

Igreja da Boa Morte

São Paulo (SP)

Ali, pela primeira vez,
negros e brancos sentaram-se
lado a lado em uma igreja
na capital paulista

Foto: divulgação

Museu Afro Brasil

São Paulo (SP)

O acervo aborda temas como
religião, trabalho e escravidão,
registrando a trajetória
histórica e as influências
africanas na construção da
sociedade brasileira

Foto: Jose Cordeiro/ divulgação

Cerca de 800 famílias vivem
no espaço, que permite conhecer
as tradições locais passadas
e é uma forma de preservação
da memória quilombola

Foto: prefeitura de Búzios/ divulgação

Quilombo da Rasa

Búzios (RJ)

Centro Cultural
José Bonifácio

Rio de Janeiro (RJ)

Ali funciona o Centro
de Referência da Cultura
Afro-Brasileira, com exposições,
espetáculos, cursos e uma
biblioteca com mais de
750 títulos

Foto: Alexandre Macieira/ Riotur/ divulgação

Hoje um museu a céu aberto, foi
construído para o esvaziamento
do comércio de escravos na
antiga rua Direita e descoberto
acidentalmente durante a obra
do Porto Maravilha

Foto: Fernando Frazão/ divulgação

Cais do Valongo

Rio de Janeiro (RJ)

União dos Palmares

Alagoas

O local recria o ambiente da
antiga República dos Palmares,
berço da resistência negra.
O quilombo é tombado como
patrimônio histórico e
recebe visitas

Foto: Marcio Ferreira/ divulgação

Nas músicas, os blocos falam
sobre a valorização da cultura
negra e a luta contra
o preconceito. Na percussão
tem atabaque, surdo, repique,
timbau e tarol

Foto: Edson Ruiz/ Secult/ divulgação

Blocos afro

Bahia

Cafuá das Mercês

São Luís (MA)

O antigo mercado de escravos
é hoje o Museu do Negro, com
exibição de vestimentas de
grupos africanos, obras de arte
e objetos da época da escravidão

Foto: Setur Maranhão/ divulgação

No museu, instalado num enorme
casarão colonial, há roupas,
adereços e objetos das danças
e manifestações religiosas
locais, como bumba-meu-boi

Foto: divulgação

Centro de Cultura
Domingos Vieira Filho

São Luís (MA)

Casa dos Contos

Ouro Preto (MG)

Construída no século 18,
virou sede da administração
e contabilidade pública e
preserva um pouco da história
dos escravos e do dinheiro
produzido pelo garimpo

Foto: divulgação

A santa era padroeira dos
escravos e os primeiros
frequentadores da igreja eram
os negros que estavam à margem
da sociedade

Foto: Setur Cuiabá/ divulgação

Igreja de Nossa
Senhora do Rosário

Cuiabá (MT)

Comunidade Tia Eva

Campo Grande (MS)

Remanescente de um quilombo,
se transformou em um bairro
da capital. A maior parte
dos moradores são descendentes
de Eva Maria de Jesus,
escrava que nasceu em MG

Foto: divulgação

Paço do Frevo

Recife (PE)

O espaço é dedicado à difusão
e pesquisa do frevo, ritmo que
baseia-se na fusão de gêneros
como marcha, maxixe, dobrado
e polca, e sua dança foi
influenciada pela capoeira

Foto: Josivan Rodrigues/ divulgação

É ponto de reunião e de ações
culturais da juventude negra
da cidade. A praça ganhou um
grande portal com 54 colunas
representando cada um dos países
do continente africano

Foto: Daniel Castellano/ divulgação

Memorial Africano

Curitiba (PR)

Abriga uma das principais
rodas de carimbó do Pará.
O ritmo é um samba paraense
de raiz com influências
indígenas e africanas

Foto: divulgação

Espaço Cultural
Coisas de Negro

Belém (PA)

Em um país em que 54% da população
se autodeclara negra, visitar
e conhecer nossas influências
africanas é essencial para a
valorização dessa cultura
Foto: Ascom RRNE - Mi/ divulgação

Conteúdo que transforma

Foto: Rosilda Cruz/ Setur Bahia/ divulgação
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