01 Apesar de ser o segundo disco dos branquelos do Tower of Power, o funk apurado de Bump City é o verdadeiro começo de uma carreira que brilha até hoje / Créditos: Reprodução
09 O pop e nem tão “hard” rock álbum Mechanix é seguramente o melhor da década menos produtiva do UFO / Créditos: Reprodução
10 Além de maltratar sua guitarra como de costume, Fast Eddie maltrata também os fãs do Motorhead ao sair da banda logo após tocar e produzir o Iron Fist / Créditos: Reprodução
02 Como todos os discos do Metallica feitos após o “álbum preto”, St. Anger também teve que lutar para ser aceito entre os cabeludos / Créditos: Reprodução
12 Disco Dynamite, do Mr. Flash, vai para os entusiastas de electro que dão aquele tapinha na própria bunda enquanto dançam / Créditos: Reprodução
05 Foi com o disco Rising que o Rainbow encontrou o pote de ouro / Créditos: Reprodução
04 O ex-Rappa Marcelo Yuka volta com novas texturas musicais e pegando ainda mais pesado nas letras com o F.U.R.T.O. / Créditos: Reprodução
07 A assepsia musical e a inquietude dos Chemical Brothers são revigoradas com boas parcerias no Push the Button / Créditos: Reprodução
08 E o prêmio de capa mais estupidamente literal vai para Alice Cooper com Raise Your Fist and Yell (Erga seu punho e grite) / Créditos: Reprodução
11 O single Rusty Nails, do Moderat, é um eletrônico mais industrial e soturno do que os trabalhos separados do Modeselektor e do Apparat / Créditos: Reprodução
06 My World, do veterano Lee Fields, é o Santo Graal do deep funk atual / Créditos: Reprodução
03 Este punho cerrado virou o símbolo do Northern Soul, uma linha de soul americano que se consagrou na Inglaterra. Qualquer coletânea que se preze, como esta, tem ele na capa / Créditos: Reprodução
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