Retorno maldito

Prepare o estômago. Mais de 40 anos depois, o coveiro Zé do Caixão está de volta e solta as suas sinistras dicas culturais

por Kátia Lessa em

TEXTO KÁTIA LESSA FOTO DIVULGAÇÃO

Prepare o estômago. Mais de 40 anos depois de À meia-noite levarei sua alma (1964) e Esta noite encarnarei no teu cadáver (1966), o coveiro Zé do Caixão está de volta mais im placável do que nunca. Se você acha que já viu tortura suficiente nos dois primeiros filmes da trilogia do personagem mais célebre de José Mojica Marins, espere até conferir Encarnação do demônio, que estreou em 8 de agosto.

O novo filme resgata histórias e elementos que remontam a trajetória e filosofia desse coveiro sádico. Zé do Caixão ressurge na metrópole para buscar a mulher ideal e gerar seu sucessor. “Todo mundo diz que esse fi lme está forte. A produção fi cou impressionada, e eu me segurei. Mas por mim pegava ainda mais pesado”, lança Mojica.



Essa é a produção mais cara de sua carreira, a cargo da Olhos de Cão, da Gullane Filmes e da Fox, e a primeira a envolver mais de 15 profi ssionais. “Comecei a fazer
filmes em um galinheiro, e voltar com essa ótima equipe é tão emocionante quanto era antes, mas só vou me sentir realmente no auge da profi ssão quando o povão me aplaudir”, completa. Abaixo, confira as dicas do diretor.





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