Qual o seu prazer inconfessável?

Com essa pergunta na cabeça e um confessionário no porta-malas, arrancamos respostas

por Isabella Infantine em

 

Palmirinha Onofre, 78 anos, Apresentadora do TV Culinária, na TV Gazeta

“Já fiz e tive de tudo. Mas, para completar o meu currículo, gostaria de receber o cantor Leonardo no meu programa para que ele prove a minha comida. Gostaria de cozinhar pra ele um frango caipira com polenta, por ele ter vindo da lavoura como eu. Espero conhecer o meu ídolo. Esse é o meu prazer secreto e exclusivo para vocês.”

Silvio Luiz, 75 anos, jornalista e locutor esportivo

“Morar nas Bahamas e ter um iate. Com muito dinheiro no banco, teria a mulher que quisesse. Olho no lance!”

Ricardo Freire, 45 anos, publicitário e autor de guias de viagem

“Comer dobradinha em restaurante chique e, por outro lado, deliciar um doce mil folhas ‘dormido’ de padaria. Sou ‘dobradinheiro’ tarado com orgulho. Não consigo pedir outra coisa. É difícil assumir publicamente esse gosto disgusting. Incorporar essa parte tão pouco nobre do boi à alta culinária. Quanto mais caro e sofisticado o lugar fico mais excitado para comer dobradinha. Para completar sou torcedor do Porto, um verdadeiro tripeiro.”

 

 

 

Dani Calabresa, 28 anos, VJ da MTV

“Queria que o mundo congelasse. Aí entraria numa loja de brinquedos e roubaria uma Barbie, a princesa da Disney, e também o seu ofurô. No supermercado pegaria muita vodka e chocolate branco. Também gostaria de passar a mão num pote de achocolatado para comê-lo puro, seria Winona Ryder à brasileira.”

Sidney Magal, 56 anos, cantor e protagonista do humorístico da Band Uma escolinha muito louca

“Quando me mudei para a Bahia construí minha casa com coqueiro, piscina e o diabo a quatro. Fui dar o meu primeiro mergulho, deitei na hidromassagem sozinho e nu. Senti um jato de água batendo num certo lugar. Olhando para o céu, cheguei ao orgasmo sem me tocar, sem nada. Nada mais é marotice, tudo é possível. Agora quem sabe não faço um comercial de duchas, chuveirinho do Magal.”

Rafael Cortez, 32 anos, repórter do programa CQC

“Quando criança tinha mania de cortar meus lábios, mordia e estuprava minha boca. Era como uma vulva sangrenta, e assim chamava a atenção dos meus pais. Na adolescência espremia meus cravos e espinhas. E também gosto de comer minhas cutículas.”

 

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