O que te faz brochar?

Levantamos a questão para onze pessoas que não deixaram a bola cair e responderam na lata

por Redação em

01. Tuto Ferraz (músico): “Gente que fica em cima do muro! Não é possível gostar de tudo e de todos! Isso é hipocrisia e me brocha!”
02. Roberta Santoro (jornalista): “A calcinha bege da minha avó.”
03. Ludmylla Louise (designer): “Falta de higiene, gente fedida, dente mal escovado, mau hálito e mau cheiro.”
04. Tulipa Ruiz (cantora): “Filas quilométricas para lugares minúsculos, internet lenta, trânsito paulistano, blusa pra dentro da calça e ‘hehehe’ no MSN.”
05. Léo Jaime (músico): “Perceber que a burrice está na moda é brochante. Em avaliações internacionais em educação estamos sempre na zona de rebaixamento. Espero mais do Brasil, espero mais da juventude. Onde foi que erramos? O Brasil brochou?”

06. Titi Muller (apresentadora da MTV):  “O que me faz brochar é voz de nenê na cama. Se começar a falar bilu-bilu, eu travo na hora.”

07. Daniel Belleza (músico): “A coisa mais brochante do mundo é passar uma procissão embaixo da sua janela. Na última Páscoa não consegui me segurar. Abri a janela e gritei: ‘Some daqui, Satanás!’ A mistura de padre no alto-falante + fiéis cantarolantes acaba com a alegria de qualquer um.”
08. Evandro Santo – o Christian Pior (comediante): “Gente que fala muito na hora do sexo, tipo narrando, me dá angústia: ‘Tá gostoso eu mordendo o seu pescoço, tá? / Tá, né, safado? / Eu sabia... / Agora geme...’ Sabe, meio dirigindo o sexo como se fosse um filme. Aflição total!”
09. Ana Paula Martini (publicitária): “Mau cheiro, mau humor e gente mal-educada!”
10. Ricardo dos Anjos (maquiador): “Brocho com mau hálito, falta de cultura, grosseria e homem com voz fina... Ver uma pessoa pública, como a senhora Hebe Camargo, ostentar joias gigantescas – como no show do Roberto Carlos –, em um país com o nosso nível de pobreza, também brocha.”
11. Ana Paula Reis (produtora): “ Pessoas que te julgam sem te conhecer. Às vezes cometemos erros e as pessoas nos julgam sem levar em consideração as circunstâncias.”

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