Lugar-comum

O americano Scott Foldesi transforma a vulgaridade do cotidiano em cenários graciosos

por Elohim Barros em

Scott Foldesi pinta a banalidade como estímulo para a criatividade. Com poucos elementos, o americano de 42 anos transforma a vulgaridade do cotidiano em cenários graciosos que permeiam nosso subconsciente. Scott é uma pessoa que contempla a simplicidade, fato explícito em suas pinturas – que acompanham as colunas desta edição. Cético em relação às previsões catastróficas de 2012, Scott é ateu e acha que beber com os amigos poderia virar religião. “Não compro essa histeria. Na virada de 1999 para 2000, quando todos os aparelhos eletrônicos iriam pifar e os aviões cair, eu estava tomando um drink num voo que me custou a metade do preço”, ironiza. Com o fiasco do encontro em Copenhague resta uma pergunta: como vão os Estados Unidos? “A economia vai mal, estamos em guerra, muitas pessoas estão sofrendo e os Estados Unidos são completamente divididos entre republicanos e democratas, que lutam unicamente por força política e não pelo bem comum. No entanto estou mais confiante com a nova liderança e apesar de tudo eu aprecio minha vida por aqui.”

 

Vai lá: www.scottfoldesi.com

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