Andando na linha tênue
entre a arte zoeira &
a arte zoada
Por: Nathalia Zaccaro
Imagens: arquivo pessoal
Maria Fauvel
As obras da artista
paulista misturam humor,
sensibilidade e uma
estética própria para
reverberar suas reflexões
“Na faculdade, eu era muito reprimida pelos professores.
Eles achavam que meus trabalhos
não eram sérios por serem
feitos no Paint”, conta
Mas, no Instagram, com o
perfil @paintzoas, a estética
de Maria teve uma recepção
bem mais calorosa
“Essa coisa de ter uma
plataforma ideal para o tipo
de trabalho que você faz é
importante. E o Instagram
é isso pra mim!”
“Minha única hater até
agora foi a atual do meu ex!
Eu acho isso engraçado”
Para compor suas criações,
a artista faz uma extensa
pesquisa de imagens antigas
e combina com frases
bem sacadas
“A verdade é que meu olho está
sempre aberto! 3x4 no chão,
álbuns de família, até positivo
de retroprojetor eu tenho”
Em seu feed pessoal,
o @fauvel.afavel, ela
aposta em tirinhas com
a mesma estética
“Eu uso o Paint porque
só sei mexer nele!”
é outra
conversa.
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