Maeve Jinkings

A atriz transforma seus
desejos em prioridade.
E faz o mais difícil:
não sente culpa

Por: Nathalia Zaccaro
Foto: Gil Inoue/ Trip
A energia poderosa da atriz
invadiu o cinema nacional
e a colocou no centro da
cena mais fértil do país,
a pernambucana
Foto: Gil Inoue/ Trip
2012
Em “O Som ao Redor”, Maeve
surgiu na pele de Bia, uma
dona de casa solitária que
se masturbava na máquina
de lavar roupa e fumava um
baseado com o aspirador de pó
Foto: divugação
O filme arrebatou público e
crítica e alavancou a carreira
da extraordinariamente sexy,
nas palavras de Caetano
Veloso, Maeve
Foto: divugação
Depois disso, ela levou sete
prêmios de melhor atriz com
filmes como “Amor, plástico
e barulho” (2013) e “Boi
Neon” (2015)
Foto: Gil Inoue/ Trip
Cada personagem que passa
pelo corpo de Maeve expande
um pouco as fronteiras do
feminismo da atriz
Foto: Gil Inoue/ Trip
Em “Boi Neon”, ela sentia
que a caminhoneira Galega,
vivida por ela, estava
sendo sub-representada
Foto: divugação
Sofreu, se sentiu a feminista
chata, achou que ia perder
trabalho, mas resolveu falar.
Trocou uma ideia com o diretor
do filme e juntos criaram
novas cenas para Galega
Foto: Gil Inoue/ Trip
Fazer valer as próprias
vontades é, na prática, para
uma mulher, bem difícil. Mas
é libertador. Maeve se lançou
em um caminho sem volta
Foto: divulgação
Tem uma coisa que é
aprender a se colocar em
primeiro lugar, sem culpa.
Quando a mulher entende
um valor que ela tem, não
consegue mais desaprender”
Foto: Gil Inoue/ Trip
É como aprender a ler.
É uma relação com certo
alfabeto de como existir.
Você não aceita mais ser
analfabeto e vai querer
aprender mais línguas”
Foto: Gil Inoue/ Trip

é outra
conversa.

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