Atriz, apresentadora e criadora de conteúdo, ela fala sobre carreira, negritude e corpo livre
Inspirada pelos caminhos trilhados pela avó, a atriz Chica Xavier (1932-2020), Luana soube desde criança que queria seguir pelas artes cênicas
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“Desde que eu aprendi a escrever, já criei o meu autógrafo, porque eu tinha muita certeza que eu queria ser atriz”, brinca
Foto: Mariana Maiara/ divvulgação
De Sepetiba, bairro da periferia do Rio de Janeiro, ela ingressou no primeiro curso de teatro aos 10 anos
Foto: arquivo pessoal/ divulgação
A falta de oportunidades para atrizes negras foi uma questão decisiva na hora de escolher a faculdade de serviço social
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“Na época, minha avó sentou para conversar comigo e falou que a carreira de atriz era muito concorrida e que, muitas vezes, não basta apenas o talento”, relembra
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“Ela também disse: ‘Além de atriz, você é uma atriz negra. Os papéis sempre são de subserviência, como de serviçais, escravos. Então, as oportunidades são menores’”
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Mas Luana nunca parou de atuar. Em 2007, entrou para o elenco da peça “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, um dos principais trabalhos da carreira
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“Minha paixão é o teatro e essa peça representou meu amadurecimento artístico. Fiquei no elenco por quatro anos e rodei o Brasil inteiro”, conta
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No cinema, ela relembra a atuação no longa “Jogo de Xadrez”, em 2012: “Fui a primeira a fazer o teste para a personagem e fui aprovada logo de cara”
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Na televisão, atuou na novela “Sol Nascente”, da Rede Globo, e está no elenco da quinta temporada da série “Sessão de Terapia”, da Globoplay
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Além da presença nos palcos e telas, Luana está sempre ativa nas redes sociais, mostrando seu cotidiano de forma divertida
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“Eu vivo dois mundos: no mesmo dia, pego um ônibus lotado em Sepetiba e, depois, vou no aniversário da Preta Gil no Copacabana Palace”, brinca
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Ela também usa a rede para falar sobre temas como negritude, racismo, religiões de matriz africana e corpo livre
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“Sou uma mulher obesa, comecei uma reeducação alimentar, mas defendo o direito de ter o nosso corpo no mundo do jeito que a gente quiser”, diz