Com letras que vão da
fossa à festa (às vezes,
as duas ao mesmo tempo),
Letrux crava seu nome
na cena nacional

Foto: Clara Cosentino/ divulgação

Camaleoa
da música

A cantora carioca trabalha
a própria sexualidade sem
se importar com rótulos
e prefere não se levar
a sério demais

“Eu não fujo das minhas
emoções. As pessoas fingem
que tá tudo bem. Mentira,
Não tá tudo bem”

Letrux é Letícia Novaes, cantora
que ganhou destaque na cena musical
nacional com seu disco de estreia,
Em noite de climão

Foto: Anette Alencar

O álbum de 2017, que une
música eletrônica, rock
e MPB às letras inusitadas
da cantora, levou o prêmio
Multishow na categoria
Melhor Disco

Imagem: divulgação

Letícia nasceu em 1982,
formou-se em teatro e chegou
a cursar letras antes de
se jogar de vez na música,
aos 20 anos

Imagem: arquivo pessoal
Imagem: Ana Alexandrino/ divulgação

Ao lado do instrumentista
Lucas Vasconcellos, formou a dupla
Letuce, que lançou três discos
entre 2009 e 2016

Depois de desfazer
a parceria, seguiu em
carreira solo e decidiu
se apresentar como Letrux,
apelido que ganhou de amigos

Imagem: Matheus Thierry @matheusthierry

A cantora mergulha nos
próprios sentimentos para
criar e não tem medo de
falar sobre fragilidades

Imagem: Matheus Thierry @matheusthierry

Foi em um voo em 2018
que um misto de medo
e desesperança com o
mundo fez Letrux desaguar
e começar escrever, ali
mesmo, seu segundo disco

Em Letrux aos prantos,
lançado em março de 2020,
a cantora deixa de lado o clima
de festa e flerte do primeiro
álbum para abraçar as emoções

Imagem: divulgação

“Nunca freei meu
choro e, quando o fiz,
foi horrível. Sei lá,
segurei um choro no
colégio ou numa conversa,
numa relação. Sempre foi
muito ruim, então, eu
prefiro começar a chorar”

PRODUÇÃO: Juliana Farinha

ENTREVISTA: Carol Ito

FOTOGRAFIA: Nathália Cariatti
            Vitor Serrano

ÁUDIO: Will Gaino

BELEZA: André Florindo

Edição: Nathália Cariatti

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é outra
conversa.

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