Por: Marcela Morgado
Crédito: reprodução
Mulheres hackers e o
ativismo digital podem
modificar a internet
como a conhecemos
Elas vão
hackear
o mundo
O poder de hackers não
se limita a interferir
na internet, mas também
recriá-la. É isso
o que desejam as
hackers feministas
Crédito: Donnastech/ reprodução
O poder de hackers
não se limita a
interferir na internet,
mas também recriá-la.
É isso o que desejam
as hackers feministas
Crédito: Donnastech/ reprodução
Descobrir dados de homens
que praticam pedofilia
e assédio sexual e apagar
nudes compartilhados sem
consentimento são ações
possíveis para as hackers
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DIZ UMA HACKER
BRASILEIRA QUE PREFERE
NÃO SE IDENTIFICAR
“Apagar um nude
que vazou pode
salvar a vida
de uma menina”,
Esse tipo de atuação não
é nova. Uma das pioneiras
foi Jude Milhon, conhecida
como St. Jude, que escreveu
um livro sobre o assunto
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O empoderamento da mulher
através da tecnologia
está na lista das 17
transformações necessárias
para termos um mundo
melhor em 2030, da ONU
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Além da ação individual,
existem atualmente muitos
grupos de mulheres hackers
por todo o mundo, com
atuações diversas
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A iniciativa PyLadies une
programadoras para aumentar
a rede de mulheres dentro
de softwares livres em
vários países, incluindo
o Brasil
Já a iniciativa Nossas
desenvolveu um robô que
informa usuárias do Facebook
sobre leis e projetos
ligados ao direito da
mulher no Brasil
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diz Mariana Ribeiro,
da Nossas
“O legal é que
o chatbot foi
desenvolvido pelo
Facebook para
fins comerciais.
Invertemos o papel
da ferramenta”,
Outra iniciativa que
se destaca é o PretaLab,
voltado para estudos de
tecnologia entre mulheres
negras e indígenas
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diz Silvana Bahia,
uma das criadoras
do Preta Lab
“O Vale do Silício
tem apenas 4% de
mulheres negras”,
Atuar como hacker feminista
é uma alternativa capaz
de propor transformações
na estrutura da sociedade
atual a partir do
universo digital
é outra
conversa.
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