Com seu talento
e honestidade,
a cantora transforma
um dos maiores clichês
do pop em boa música

Foto: Pablo Saborido/ Trip

Duda Beat:
a rainha da
sofrência pop

Com “Sinto Muito”, o disco
de estreia em que canta
sobre desilusões amorosas,
Duda ganhou o título informal
de rainha da sofrência pop

Imagem: divulgação

“Eu queria botar pra
fora a minha verdade
e queria que pessoas
se espelhassem em mim
pra dar a volta por cima
também. Porque quem nunca
sofreu de amor, né?”

Com versos simples e dando um ar
moderno à música brega, ela conquistou
fãs e agradou a crítica, o que lhe
rendeu o prêmio de revelação da
APCA em 2018

Foto: arquivo pessoal

A explicação também pode
vir dos astros: segundo seu
mapa astral, Duda tem uma
aptidão para comunicar o que
as pessoas estão sentindo

Imagem: Pablo Saborido/ Trip
Foto: Pablo Saborido/ Trip

“Acho que essa
capacidade de conversar
com o consciente coletivo
é que engrossa o caldo”

Antes de entrar para
o showbiz, ela chegou
a cursar medicina e se
formou em ciência política.
Mas, durante um retiro de
meditação, percebeu que
queria viver de música

Foto: Carol Arantes/ arquivo pessoal
Imagem: Simon Plestenjak/ Trip

“Cara, tenho que ser
cantora. Se todos os
caras por quem me apaixono
estão em cima de um palco,
eu tenho que tomar esse
lugar para mim”

“Minhas composições
nasceram muito por
necessidade minha.
Necessidade de me
autoafirmar, de me sentir
mulher de novo, de me
sentir respeitada, sabe?”

“Se a vontade de mostrar
pra alguém que a gente
superou, que a gente tá
feliz, funcionar como
um estímulo, que seja
esse estímulo. Vai ser
inicial, depois disso,
vão ser outras coisas
que a gente vai querer galgar. Aí é ladeira acima”

ENTREVISTA: Nathália Cariatti

IMAGENS: Ludmila Daher
         Nathália Cariatti

EDIÇÃO: Luciano Azevedo

Cenas Trip TV

é outra
conversa.

Foto: Pablo Saborido/ Trip
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