Com o boom do skate feminino
no Brasil, mulheres manobram
para superar os próximos
obstáculos

Por: Carol Ito Foto: Anairam De Leon/ divulgação

“Descobrimos que juntas
podemos fazer mais
barulho”, diz a skatista
carioca Vitória Mendonça

Foto: Anairam De Leon/ divulgação

Por meio das redes sociais,
mulheres vêm organizando
encontros e participando
de coletivos que visam
fortalecer a cena do
skate feminino

Foto: Anairam De Leon/ divulgação

As skatistas ganharam
mais espaço na cena quando
o esporte se tornou
olímpico, em 2018

Foto: Tauana Sofia/ divulgação

“Antes, os organizadores
de algumas competições
só colocavam as meninas
por pressão nossa. Isso
mudou quando o skate
virou esporte olímpico”,
diz Karen Jonz

Foto: Julio Detefon/ divulgação

A santista é tetracampeã
mundial de vertical e
a primeira brasileira a
conquistar uma medalha de
ouro nos X Games, em 2008

Foto: Julio Detefon/ divulgação

“Muitas vezes tive que
competir contra homens,
pois não existiam
campeonatos femininos e
ainda por cima não pagavam
nada”, diz Leticia Bufoni

Foto: EmilKjos/ Red Bull Content Pool/ divulgação

A paulistana, que já
levou medalhas de ouro nos
X Games, no street, destaca
o bom momento: “O Brasil
tem uma geração muito boa
e competitiva”

Foto: EmilKjos/ Red Bull Content Pool/ divulgação

“Com categoria feminina
em todas as modalidades,
dá pra pensar em viver de
skate no Brasil, o que antes
era muito difícil”, diz
a catarinense Yndiara Asp

Foto: Anthony Acosta/ Red Bull Content Pool/ divulgação

A paulistana Priscila Morais
anda há 20 anos e relembra
o quanto o skate era
estigmatizado na época
em que começou

Foto: Thomas Teixeira/ divulgação

“Eu precisava deixar o
skate na casa de um amigo
porque meu pai escondia
ou quebrava para que eu
não andasse”, conta ela

Foto: Anairam De Leon/ divulgação

Longe do preconceito de
décadas atrás, a família
de Pamela Rosa a apoiou
em busca de patrocínio até
ela se tornar skatista
profissional, em 2017

Foto: Julio Detefon/ divulgação

“Eles me ajudaram muito
e hoje eu posso ajudar
de volta”, diz a paulista,
que sonha em chegar à
Olimpíada

Foto: Julio Detefon/ divulgação

De manobra em manobra,
as skatistas droparam
preconceitos e foram adiante

Foto: Anairam De Leon/ divulgação

Com o boom do skate feminino
no Brasil, mulheres manobram
para superar os próximos
obstáculos

Drope como
uma garota

“Descobrimos que juntas
podemos fazer mais
barulho”, diz a skatista
carioca Vitória Mendonça

Por meio das redes sociais,
mulheres vêm organizando
encontros e participando
de coletivos que visam
fortalecer a cena do
skate feminino

As skatistas ganharam
mais espaço na cena quando
o esporte se tornou
olímpico, em 2018

“Antes, os organizadores
de algumas competições
só colocavam as meninas
por pressão nossa. Isso
mudou quando o skate
virou esporte olímpico”,
diz Karen Jonz

A santista é tetracampeã
mundial de vertical e
a primeira brasileira a
conquistar uma medalha de
ouro nos X Games, em 2008

“Muitas vezes tive que
competir contra homens,
pois não existiam
campeonatos femininos e
ainda por cima não pagavam
nada”, diz Leticia Bufoni

A paulistana, que já
levou medalhas de ouro nos
X Games, no street, destaca
o bom momento: “O Brasil
tem uma geração muito boa
e competitiva”

“Com categoria feminina
em todas as modalidades,
dá pra pensar em viver de
skate no Brasil, o que antes
era muito difícil”, diz
a catarinense Yndiara Asp

A paulistana Priscila Morais
anda há 20 anos e relembra
o quanto o skate era
estigmatizado na época
em que começou

“Eu precisava deixar o
skate na casa de um amigo
porque meu pai escondia
ou quebrava para que eu
não andasse”, conta ela

Longe do preconceito de
décadas atrás, a família
de Pamela Rosa a apoiou
em busca de patrocínio até
ela se tornar skatista
profissional, em 2017

“Eles me ajudaram muito
e hoje eu posso ajudar
de volta”, diz a paulista,
que sonha em chegar à
Olimpíada

De manobra em manobra,
as skatistas droparam
preconceitos e foram adiante

é outra
conversa.

Com o boom do skate femininono Brasil, mulheres manobrampara superar os próximosobstáculos

Drope comouma garota

“Descobrimos que juntaspodemos fazer maisbarulho”, diz a skatistacarioca Vitória Mendonça

Por meio das redes sociais,mulheres vêm organizandoencontros e participandode coletivos que visamfortalecer a cena doskate feminino

As skatistas ganharammais espaço na cena quandoo esporte se tornouolímpico, em 2018

“Antes, os organizadoresde algumas competiçõessó colocavam as meninaspor pressão nossa. Issomudou quando o skatevirou esporte olímpico”,diz Karen Jonz

A santista é tetracampeãmundial de vertical ea primeira brasileira aconquistar uma medalha deouro nos X Games, em 2008

“Muitas vezes tive quecompetir contra homens,pois não existiamcampeonatos femininos eainda por cima não pagavamnada”, diz Leticia Bufoni

A paulistana, que jálevou medalhas de ouro nosX Games, no street, destacao bom momento: “O Brasiltem uma geração muito boae competitiva”

“Com categoria femininaem todas as modalidades,dá pra pensar em viver deskate no Brasil, o que antesera muito difícil”, diza catarinense Yndiara Asp

A paulistana Priscila Moraisanda há 20 anos e relembrao quanto o skate eraestigmatizado na épocaem que começou

“Eu precisava deixar oskate na casa de um amigoporque meu pai escondiaou quebrava para que eunão andasse”, conta ela

Longe do preconceito dedécadas atrás, a famíliade Pamela Rosa a apoiouem busca de patrocínio atéela se tornar skatistaprofissional, em 2017

“Eles me ajudaram muitoe hoje eu posso ajudarde volta”, diz a paulista,que sonha em chegar àOlimpíada

De manobra em manobra,as skatistas droparampreconceitos e foram adiante

é outraconversa.

Com o boom do skate feminino
no Brasil, mulheres manobram
para superar os próximos
obstáculos

Drope como
uma garota

“Descobrimos que juntas
podemos fazer mais
barulho”, diz a skatista
carioca Vitória Mendonça

Por meio das redes sociais,
mulheres vêm organizando
encontros e participando
de coletivos que visam
fortalecer a cena do
skate feminino

As skatistas ganharam
mais espaço na cena quando
o esporte se tornou
olímpico, em 2018

“Antes, os organizadores
de algumas competições
só colocavam as meninas
por pressão nossa. Isso
mudou quando o skate
virou esporte olímpico”,
diz Karen Jonz

A santista é tetracampeã
mundial de vertical e
a primeira brasileira a
conquistar uma medalha de
ouro nos X Games, em 2008

“Muitas vezes tive que
competir contra homens,
pois não existiam
campeonatos femininos e
ainda por cima não pagavam
nada”, diz Leticia Bufoni

A paulistana, que já
levou medalhas de ouro nos
X Games, no street, destaca
o bom momento: “O Brasil
tem uma geração muito boa
e competitiva”

“Com categoria feminina
em todas as modalidades,
dá pra pensar em viver de
skate no Brasil, o que antes
era muito difícil”, diz
a catarinense Yndiara Asp

A paulistana Priscila Morais
anda há 20 anos e relembra
o quanto o skate era
estigmatizado na época
em que começou

“Eu precisava deixar o
skate na casa de um amigo
porque meu pai escondia
ou quebrava para que eu
não andasse”, conta ela

Longe do preconceito de
décadas atrás, a família
de Pamela Rosa a apoiou
em busca de patrocínio até
ela se tornar skatista
profissional, em 2017

“Eles me ajudaram muito
e hoje eu posso ajudar
de volta”, diz a paulista,
que sonha em chegar à
Olimpíada

De manobra em manobra,
as skatistas droparam
preconceitos e foram adiante

é outra
conversa.