“As pessoas têm pareceres sobre o que deve ser uma monja, e quando eu quebro essas ideias elas ficam bravas comigo”, diz
“Não tenham expectativas sobre mim que sejam de uma deusa, de uma santa. Eu sou uma pessoa que transmite ensinamentos, mas nem por isso cumpro todos eles com perfeição”, diz Monja Coen. “As pessoas têm pareceres sobre o que deve ser uma monja, e quando eu quebro essas ideias elas ficam bravas comigo”.
No Trip TV, a monja zen budista e missionária conta como lida com as expectativas (e as frustrações) das pessoas sobre ela. “Quando recebo mensagens de raiva porque eu falo aquilo que a pessoa não gostaria de ouvir, eu digo que antes de tudo eu sou um ser humano. E o ser humano não é perfeito, a gente vai se aperfeiçoando”. Aos haters, ela dá um conselho: “Existem vários preceitos budistas, e um deles diz ‘não seja controlado pela raiva’. Nós podemos aprender a conviver com o ódio que surge em nós, mas não transformá-lo em ações ou palavras prejudiciais, que vão gerar ódio em outras pessoas. Porque a raiva é contagiante”.
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