10º edição da Bienal de Arquitetura

por Redação

Edição tem foco em discussão sobre mobilidade, espaço público e infraestrutura urbana

A 10º edição da Bienal de Arquitetura vai tratar de um tema muito próximo da transformação, em especial o poder da transformação pessoal, representada na força de cada indíviduo para modificar a cidade que vive.

Afinal, está em nossas mãos uma responsabilidade conjunta. As exposições desta edição provocam essa reflexão. De olho nas maneiras como a cidade é construída e remodelada com o tempo, a Bienal propõe uma participação mais ativa do cidadão neste processo.

Duas exposições, por exemplo, mostram casos bem diferentes das consequências de como se pensa uma cidade. “Detroit: Ponto Morto?”, traz imagens da decadência da cidade símbolo do colapso industrial, enquanto “China: O Mundo Renderizado”, mostra os fenômenos curiosos provocados pelo crescimento urbano chinesa, incluindo uma "cidade fantasma do futuro".

Além disso, a edição fala de mobilidade / densidade, espaço público e infraestrutura urbana. 

E por isso exposições estão distribuídas pela cidade: Centro Cultural São Paulo, SESC Pompéia, Centro Universitário Maria Antônia-USP, Museu da Casa Brasileira, MASP, Praça Victor Civita, Estação de Metrô Paraíso e Associação Parque Minhocão. Ou seja, será possível visitar tudo através do sistema de transporte público (metrô, trem e ônibus), uma maneira de conhecer bem a cidade.

A Bienal de Arquitetura vai até o dia 1º de dezembro.

No mês passado, o Trip Transformadores promoveu um debate sobre design, urbanismo e mudanças sociais em Nova York.

Veja a programação completa no site oficial: www.xbienaldearquitetura.org.br

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