O melhor currículo do mundo

por Nina Lemos
Tpm #85

Uma comissária de bordo inventou o currículo mais bizarro que já vimos

Uma comissária de bordo que sonha em trabalhar na Trip ou na Tpm inventou o currículo mais bizarro que já vimos. Mandou PARA TODA A REDAÇÃO e virou celebridade entre nossa equipe. Gostamos tanto, que dividimos este momento com vocês

 

Pense em uma comoção grande. Cer­ca de 200 pes­soas rindo e falando sobre a mesma coisa por dias. Foi o que aconte­ceu nas Redações da Trip e da Tpm de­pois que recebemos o currículo da comissária de bor­do E.M.D., de 22 anos. Sim, todos os dias recebemos currículos, mas este...

E.M.D. resolveu fazer um currículo em formato de bula de remédio (veja acima). E explica: “Quis chamar a atenção. Um dia, vi um remédio em casa e tive a ideia. Bo­lei tu­do sozinha”. Ela escreveu coisas co­mo: “E.M.D. está indicada ao car­go de re­pór­ter foto­grá­fica, foto staff, pes­qui­sa de imagem, po­dendo tam­bém ser ad­ministrada como maqui­la­dora, atuar no con­selho editorial, texto, rádio, ví­deo, mar­ke­ting, den­tre outras coisas”.

Ficamos tão intrigadas que convidamos a moça para tomar um café e nos explicar como alguém po­de ser tudo isso ao mesmo tempo. E tem outra, ela é comissária de bordo, contratada, e sabe pilo­tar avião. É sério. “Mas sou apaixonada pela Trip e pela Tpm. Lar­­garia tudo para trabalhar com vocês.” Mas co­mo uma comissária de bordo sabe fotografar, ma­quilar etc.? “Sou de Var­gi­nha, a cidade do ET, sabe? Fiz cur­so de fotografia lá, e também de maquiagem. Ah, e tam­bém toco em fes­tas como DJ.”

E ela faz questão de deixar claro que não é mais uma menina “querendo aparecer a qualquer preço”. “Não mandei esse currículo para nenhuma outra em­presa. Tenho o meu trabalho, não sonho em ficar fa­mo­sa, quero mesmo é trabalhar com vocês.” Mas por quê? “Ah, eu conheci a Trip e me apaixonei, é a revista do Brasil que mais tem a ver comigo.” Sim, ela gosta mais da nossa revista “irmão” do que desta que você tem em mãos. Mas aceitamos isso sem ciúmes. E agra­decemos, não só a preferência, como também as ri­sa­das que E.M.D. nos proporcionou.

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