A liberdade é sexy

por Redação
Tpm #166

Mayumi Sato, diretora de marketing do Sexlog, rede social de sexo e swing com mais de 5 milhões de usuários no Brasil, dá dicas pra quem gosta de corpos naturalmente nus e muita sensualidade

1. 
Um site curioso. A Xplastic, única produtora de altporn [ou melhor, pornografia alternativa] do Brasil. O portal é dedicado à pornografia e à cena underground, com bandas, vídeos, matérias, colunistas e, claro, muita gente pelada. 

2. 
Um drinque para dar coragem de filmar o sexo. Acho conhaque sexy, ideal para momentos de ousadia. Ainda assim, minha dica é não se embebedar. Esteja plenamente consciente ao filmar uma transa. Superimportante. Um golinho ajuda a se soltar, mas não exagere.

3. 
Para apimentar a vida de casal. Uma visita a uma casa de swing pode ser aquela fugidinha da rotina que a gente tanto precisa. E você pode ir só pela atmosfera, para observar.

4. 
Um seriado. A série Masters of Sex (2013) faz o relato do trabalho de dois cientistas que, nos anos 50, desenvolvem uma pesquisa sobre o comportamento sexual. É deliciosa e mostra a construção da relação das mulheres com o sexo.

5. 
Dica pra quem quer fazer livecam sem ser reconhecido. O app Manycam aplica efeitos e marcas-d’água em tempo real e é muito usado por entusiastas do exibicionismo.

6. 
Um canal de YouTube gringo. O da ID Magazine, 
que produz documentários curtos e questionadores. A última série que vi falava da indústria da beleza e da cena ilegal de body modification na Coreia.

7. 
Uma influenciadora digital. Rita Wu, pesquisadora e designer, criadora do grupo Technoporn no Facebook.

8. 
Instagrans sensuais imperdíveis. O @projetocadauma e o @x.real, que celebram a beleza feminina real e sem retoques.

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