As brasileiras mais rodadas

Relembre os modelos Caloi e Monark mais emblemáticos no Hall da Fama das magrelas brazucas

Durante as décadas de 70 e 80, 95% do mercado brasileiro de bicicletas pertencia à Caloi e à Monark. Relembre os modelos mais emblemáticos das duas marcas no Hall da Fama das magrelas made in Brazil

Monark Monareta - Foi criada nos anos 60, mas só virou febre na década seguinte. Ganhou várias versões de acabamento: Centauro, Águia de Ouro, Olé 70 e Dobramatic, que preconizou a atual onda das bikes dobráveis. Crédito: Divulgação

Caloi Aluminum - Primeira bicicleta de alumínio a ser produzida no Brasil. O sucesso foi tanto que a Caloi tornou-se o maior fabricante do mundo desse tipo de quadros na época. Crédito: Divulgação

Caloi Ceci - Primeira bicicleta feminina do país, ela foi apresentada via merchandising na novela Sem lenço, sem documento, com Bruna Lombardi no papel de garota-propaganda. Crédito: Divulgação

Caloi Cross - Lançada em 1982 na carona do sucesso dos campeonatos de BMX que tomavam o país, apareceu até no filme Trapalhões e o Mágico de Oroz Crédito: Divulgação

Monark Ranger - De 1985, a Ranger iniciou o fim da dinastia da Barra Circular. Já possuía algumas características das primeiras mountain bikes, como o pneu balão. Crédito: Divulgação

Monark BMX - Pantera Sonho da garotada da época que queria fazer como o personagem do filme E.T. Destacava-se da rival Caloi Cross por conta do freio a tambor – supereficiente, desde que não estivesse chovendo. Crédito: Divulgação

Monark Barra Circular - Lançada no início da década de 60, é o primeiro e maior sucesso da Monark até hoje. Ainda é um dos meios de transporte mais utilizados no norte e no nordeste do país. Crédito: Divulgação

Caloi Cruiser - Semelhante a uma BMX de adulto, ela foi a primeira bike usada pelos pioneiros da moutain bike no Brasil, lá pelos idos dos anos 80. Depois de modificada, ela servia para descer trilhas Crédito: Divulgação

Caloi 10 - Sucesso imediato, a bicicleta era uma réplica das usadas em competições de estrada e vinha com quadro italiano e peças japonesas. Depois foi completamente nacionalizada, perdendo em qualidade Crédito: Divulgação

anterior proxima